segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Diálogos (Im)possíveis

[Após a história do imigrante japonês aí embaixo, fiquei pensando: muitos diálogos começam impossíveis, mas podem se tornar possíveis. Os imigrantes japoneses não chegaram por baixo e incompreendidos a um mundo que também não compreendiam, e hoje estão aí, brasileiros como todos nós? Outros diálogos até começam bem, porém se tornam impossíveis... Assim, a série iniciada como “Diálogos Impossíveis” passa daqui pra frente a se chamar “Diálogos (Im)possíveis”. Ficará a seu cargo decidir qual dos dois.]

— Você me ama?
— Não.

9 comentários:

Anônimo disse...

Apois... dona Jana. Este diálodo é POSSÍVEL, sim!

Anônimo disse...

Apois... dona Jana. Este diálodo é POSSÍVEL, sim!

Bernardo Guimarães disse...

Ah...que ótimo! adorei. É um diálogo possível,seco, curto, grosso, real, é tudo.
Já sou seu fregues, tambem.
Abraço.

Aninha Pontes disse...

Bom dia menina.
Vamos lá: gostei do diálogos im(possiveis).
Há sempre outras possibilidades, e ainda fica bem bonito o título.
Um beijo com amor.

Unknown disse...

Jana, falando em diálogo impossível, veja esse, travado entre João (meu marido, seu primo) e Júlia, minha sobrinha, na época com pouco mais de 2 anos.
Pergunta ele:
- Você me ama?
Ela (que no momento comia alguma coisa), sem querer se comprometer, responde:
- Tou com a boca cheia!
Foi assim que a pequena (que era um tanto arredia em relação a ele) o conquistou definitivamente.

Janaina Amado disse...

Dôrinha, diálogo hilário, ótimo, sem dúvida vai fazer parte da série!

Unknown disse...

ERRATA
Jana, misturei duas histórias!!! A resposta de Júlia (sobrinha) pra João naquele momento foi: "O gato comeu minha língua".

Janaina Amado disse...

Essa última resposta, Dôra, é mais imaginosa ainda, porque a menina teve de pensar num gato que não estava nem por perto...

Janaina Amado disse...

Esta última resposta, Dôra, é ainda mais imaginativa, porque a menina teve de pensar num gato que nem estava por perto... adorei!