[Após a história do imigrante japonês aí embaixo, fiquei pensando: muitos diálogos começam impossíveis, mas podem se tornar possíveis. Os imigrantes japoneses não chegaram por baixo e incompreendidos a um mundo que também não compreendiam, e hoje estão aí, brasileiros como todos nós? Outros diálogos até começam bem, porém se tornam impossíveis... Assim, a série iniciada como “Diálogos Impossíveis” passa daqui pra frente a se chamar “Diálogos (Im)possíveis”. Ficará a seu cargo decidir qual dos dois.]
— Você me ama?
— Não.
9 comentários:
Apois... dona Jana. Este diálodo é POSSÍVEL, sim!
Apois... dona Jana. Este diálodo é POSSÍVEL, sim!
Ah...que ótimo! adorei. É um diálogo possível,seco, curto, grosso, real, é tudo.
Já sou seu fregues, tambem.
Abraço.
Bom dia menina.
Vamos lá: gostei do diálogos im(possiveis).
Há sempre outras possibilidades, e ainda fica bem bonito o título.
Um beijo com amor.
Jana, falando em diálogo impossível, veja esse, travado entre João (meu marido, seu primo) e Júlia, minha sobrinha, na época com pouco mais de 2 anos.
Pergunta ele:
- Você me ama?
Ela (que no momento comia alguma coisa), sem querer se comprometer, responde:
- Tou com a boca cheia!
Foi assim que a pequena (que era um tanto arredia em relação a ele) o conquistou definitivamente.
Dôrinha, diálogo hilário, ótimo, sem dúvida vai fazer parte da série!
ERRATA
Jana, misturei duas histórias!!! A resposta de Júlia (sobrinha) pra João naquele momento foi: "O gato comeu minha língua".
Essa última resposta, Dôra, é mais imaginosa ainda, porque a menina teve de pensar num gato que não estava nem por perto...
Esta última resposta, Dôra, é ainda mais imaginativa, porque a menina teve de pensar num gato que nem estava por perto... adorei!
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