Dorival Caymmi, ontem, no programa da Globo em sua homenagem:
"Nunca gostei de trabalhos pesados e estafantes.
Sempre preferi os leves e não constantes."
Em sessenta anos de carreira, compôs cem músicas (menos de duas, em média, por ano).
Mudou a cultura brasileira.
[O enredosetramas tá de visual novo. Vai lá conhecer!]
5 comentários:
Jana,
Caymmi é tudo de bom!
Adriano Nunes.
Grande Caymmi!
Eu também não gosto de trabalhos pesados e estafantes. Mas alguém tem que ficar com eles...
Chorik, que fiquem com trabalhos estafantes os que gostam deles, he he Juro que tem gente que gosta. Tenho um amigo, p.ex., que adora trabalho pesado, construção, carregar carro, esse tipo de coisas.
Nesta nossa época, em que o apelo à produção atinge as raias da loucura, quis com o post chamar a atenção para um grande artista que se preocupou muito mais em entender e saborear a vida, vivendo-a com calma e qualidade -- o que se expressa na alta qualidade e durabilidade de sua produção musical -- do que em produzir milhares de sucessos instantâneos.
Boa lembrança! Esse ano ficará marcado como o ano em que Caymmi subiu à barca e foi embora. A arte dele continua com a gente pra sempre.
Beijos
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