Ah! não. Não quero ver você triste não. Vem cá, senta aqui, pertinho que eu faço cafuné. Você vai se sentir melhor. Eu garanto, isso é tão bom. Dá uma paz. Agora, sério, fica trsite não, se precisar de um ombro, aqui está o meu. Beijos, carinhos.
Meus três amigos: Não sei o que me deu hoje. Eu sempre reservada com meus sentimentos... escancarei aqui essa infinita tristeza da manhã. Talvez sejam os blogs, que têm me empurrado velozmente pras emoções da literatura, talvez uns sonhos últimos com choros mansos, quem sabe uma certa menina francesa que eu amo mas anda zangada ... tudo isso, e talvez alguma coisa mais. Só sei que vocês hoje me consolaram, e por isso quero agradecer a cada um. E também a Bernardo, que sem saber me trouxe uma gargalhada, tão poderosa que partiu a tristeza. Beijo aos três, aos quatro.
Jana: só pude saber de sua tristeza agora, quando espero que já seja passada. Fiquei imensamente feliz por tê-la feito gargalhar. Quando precisar,grite!
Conheço esta tristeza, esta que é silenciosa, aguda: é como uma lâmina frio no coração. Nem o sangue verte, nem as lágrimas se despejam, não. Ela cala, ela assola, ela se espalha.
Não sei como, mas ela passa. Devagarzinho, imperceptivelmente, mas passa.
Depois, fica um não-sei-o-quê de vazio no peito. Este custa a se preencher, custa a nos deixar. Mas, ah!, até ele se vai.
Adelino, vc. sempre me surpreende: minha tristeza não era ficção, não. Mas, como vc. disse, passou. Obrigada. Renata, esta pequena crônica termina bem. Alguns dos meus textos também são tristes. Tristíssimos. Aliás, acho que escrevo melhor sobre tristeza do que alegria... Ótimo te ver aqui.
8 comentários:
Tento levar um pouco de alegria para contrabalançar com sua tristeza.
Janaína,
nem para compartilhar?
Fique bem,
Beijo, menina
Ah! não. Não quero ver você triste não.
Vem cá, senta aqui, pertinho que eu faço cafuné.
Você vai se sentir melhor. Eu garanto, isso é tão bom.
Dá uma paz.
Agora, sério, fica trsite não, se precisar de um ombro, aqui está o meu.
Beijos, carinhos.
Meus três amigos:
Não sei o que me deu hoje. Eu sempre reservada com meus sentimentos... escancarei aqui essa infinita tristeza da manhã. Talvez sejam os blogs, que têm me empurrado velozmente pras emoções da literatura, talvez uns sonhos últimos com choros mansos, quem sabe uma certa menina francesa que eu amo mas anda zangada ... tudo isso, e talvez alguma coisa mais. Só sei que vocês hoje me consolaram, e por isso quero agradecer a cada um. E também a Bernardo, que sem saber me trouxe uma gargalhada, tão poderosa que partiu a tristeza.
Beijo aos três, aos quatro.
Jana:
só pude saber de sua tristeza agora, quando espero que já seja passada. Fiquei imensamente feliz por tê-la feito gargalhar.
Quando precisar,grite!
Janaína, espero que não seja realidade. Se for, passa.
Um abraço.
Oi, Jana,
Conheço esta tristeza, esta que é silenciosa, aguda: é como uma lâmina frio no coração. Nem o sangue verte, nem as lágrimas se despejam, não. Ela cala, ela assola, ela se espalha.
Não sei como, mas ela passa. Devagarzinho, imperceptivelmente, mas passa.
Depois, fica um não-sei-o-quê de vazio no peito. Este custa a se preencher, custa a nos deixar. Mas, ah!, até ele se vai.
Beijo,
Renata
Adelino, vc. sempre me surpreende: minha tristeza não era ficção, não. Mas, como vc. disse, passou. Obrigada.
Renata, esta pequena crônica termina bem. Alguns dos meus textos também são tristes. Tristíssimos. Aliás, acho que escrevo melhor sobre tristeza do que alegria... Ótimo te ver aqui.
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