JANAÍNA, além de gostar do poeta Mario Faustino, aprendi demais com a crítica literária por ele exercida, e publicada pela Companhia das Letras em dois alentados volumes: Artesanatos da Poesia e De Anchieta aos Concretos. Uma erudição tão espantosa quanto deliciosa. Quanto à morte precocíssima do Mario, ocorrida na madrugada de 27 de novembro de 1962,ia ele do Rio para Los Angeles e na escala em Lima... O piloto do avião (da VARIG) era ninguém menos que o tio da esposa do meu amigo Denis Portela de Melo - Milu Ferrari, alagoano da gema e filho dum engenheiro italiano que veio para estas bandas a convite de Delmiro Gouveia.
Sidney, muito obrigada pela dica dos dois volumes de crítica literária do Faustino, que eu não conhecia. Li um pouco da crítica dele no próprio Suplemento do JB ( que com frequencia republicava seus textos - sou velha mas não tanto assim he he). Os textos críticos do poeta foram fundamentais para formar minha percepção e gosto literários. Então você é grande amigo do genro do piloto italiano do avião em que morreu Mário Faustino? Uau, que coincidência, hein? Minha imaginação já disparou, antevendo romance à la Bernardo Carvalho: no primeiro núcleo, entra-se na vida de um famoso poeta e crítico dos anos 50 no Rio, com seu amor misterioso; no segundo núcleo, as aventuras do aviador italiano vem parar no Brasil, mais precisamente nas Alagoas. O filme, ops! o livro fecha na cena final do acidente, que junta os dois núcleos. Ih, me empolguei!
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JANAÍNA, além de gostar do poeta Mario Faustino, aprendi demais com a crítica literária por ele exercida, e publicada pela Companhia das Letras em dois alentados volumes: Artesanatos da Poesia e De Anchieta aos Concretos.
Uma erudição tão espantosa quanto deliciosa. Quanto à morte precocíssima do Mario, ocorrida na madrugada de 27 de novembro de 1962,ia ele do Rio para Los Angeles e na escala em Lima... O piloto do avião (da VARIG) era ninguém menos que o tio da esposa do meu amigo Denis Portela de Melo - Milu Ferrari, alagoano da gema e filho dum engenheiro italiano que veio para estas bandas a convite de Delmiro Gouveia.
Sidney, muito obrigada pela dica dos dois volumes de crítica literária do Faustino, que eu não conhecia. Li um pouco da crítica dele no próprio Suplemento do JB ( que com frequencia republicava seus textos - sou velha mas não tanto assim he he). Os textos críticos do poeta foram fundamentais para formar minha percepção e gosto literários.
Então você é grande amigo do genro do piloto italiano do avião em que morreu Mário Faustino? Uau, que coincidência, hein? Minha imaginação já disparou, antevendo romance à la Bernardo Carvalho: no primeiro núcleo, entra-se na vida de um famoso poeta e crítico dos anos 50 no Rio, com seu amor misterioso; no segundo núcleo, as aventuras do aviador italiano vem parar no Brasil, mais precisamente nas Alagoas. O filme, ops! o livro fecha na cena final do acidente, que junta os dois núcleos. Ih, me empolguei!
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