Não eram lembranças. Não havia nomes, personagens, enredos, histórias, nada que ela pudesse identificar.
Eram lampejos. Raios que irrompiam de repente em sua vida, dentro da escola, no banho, lavando louça, no trabalho, onde estivesse surgiam e sumiam aqueles clarões, estilhaços, sem que...
Eram lampejos. Raios que irrompiam de repente em sua vida, dentro da escola, no banho, lavando louça, no trabalho, onde estivesse surgiam e sumiam aqueles clarões, estilhaços, sem que...
6 comentários:
Oi, Janaína, pode ficar à vontade com relação ao texto; para mim será uma alegria!
Quanto à sua pergunta sobre a parte técnica do blogue, não entendo nada, nada. Que pena não poder te ajudar!
Bjos.
Li, no teu Enredos esse texto perturbador. Toda a vida sofri de pesadelos...quem me conhece nem imagina isso. Estranhas crianças, incautas, sempre.
Beijinho
Ana, meu próprio texto me pertubou, porque o assunto é difícil, pesado. Mas a quantidade de crianças que sofre violências e abusos, no Brasil e no mundo, é impressionante. Por vergonha ou por imposição, muitas vezes predomina o silêncio sobre o fato, o que só perpetua a situação. Por isso acho importante falar sobre o assunto. Construí um texto da perspectiva da vítima.
E foi um excelente texto e um tema pertinente, nestes tempos em que o respeito pela infância parece decair dia a dia...com as crianças se escreve o futuro, porém.
Beijinho
E o drama é mesmo esse, a criança ser brutalizada por quem devia protegê-la.
Vou enviar mais fotografias não só do nosso encontro mas também da casa que um dia irão conhecer.
Beijinhos.
Querida Janaína,
fiquei comovida com o seu texto, tão necessário.
Obrigada pelas visitas lá no Casulo, sempre uma alegria pra mim.
Obrigada também pelas tantas coisas belas que nos chegam via seus blogs.
Abraço grande.
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